Em 2012
Participação no Festival Goiânia Canto de Ouro, no mês de Fevereiro, acompanhada pelos músicos: Gustavo Ribeiro (Violão/Guitarra), Bororó (Contrabaixo), Willian Candido (Teclado) e Jader Steter (Baterista).
Apresentação no “Projeto Chorinho¨, realizado no Grande Hotel, na Av. Goiás em Goiânia-GO.
Em 2011
Após uma temporada em palcos internacionais, a cantora Rainy Ághata retoma seu trabalho musical em Goiânia com o show “Pluricultural”. A apresentação única foi realizada no Teatro do Centro Cultural Goiânia Ouro, no dia 05 de setembro de 2011, dentro do projeto Segunda Aberta.
“A ideia deste show foi enfatizar a mistura entre culturas e etnias que compõem o cenário brasileiro e, ao mesmo tempo, discutir os preconceitos raciais, sociais e econômicos”, conceitua Rainy.
Neste show foi acompanhada pelos músicos Gustavo Ribeiro (Violão e Guitarra), Moisés Feitosa (Baixo elétrico e Acústico), Abu Bakr (Percussão), Ley Oliveira (Percussão), Jhu Jacques (Coro) e Luza Martins (Coros), a artista apresentou um repertório com predominância de sambas, mas também composto por reagge, baião, maracatu, côco, bossa nova e semba (ritmo africano). Pandeiro, surdo e berimbau em diálogo com os instrumentos africanos djembe, sabar e tama, desenharão um arranjo cheio de suingue, promovendo o encontro entre compositores como Ivan Lins, Jackson do Pandeiro, Carlinhos Brown, Adão Negro, Cartola, Ary Barroso, João Donato e os goianos Sinhozinho, Carlos Brandão e Gustavo Veiga. Além disso, Rainy apresentou composições próprias, que estão em seu primeiro CD, gravado em 2001. Este mesmo show será levado a outros palcos conforme projetos em andamento.
Trajetória
Desde 1997 Rainy Ághata trabalha no aprimoramento de sua técnica vocal, com experientes professoras de canto e traz para cada show uma seleção diferente e nada convencional de canções da MPB, passando por diversos estilos, que vão desde o rock à bossa nova. Suas interpretações evidenciam uma voz segura, que irrompe os limites do microfone.
Com o objetivo de colocar sua assinatura em tudo que faz, Rainy surpreende e encanta a platéia em apresentações que mesclam música, humor, drama, teatro caricatural, notas e curiosidades sobre cantores e compositores.
Foram vários os projetos desenvolvidos pela cantora ao longo de sua carreira:
Em 1999 realizou o projeto “Relembrando”, no palco do Bar Alternativo, homenageando 12 consagrados compositores e intérpretes da MPB, como Ary Barroso, Chico Buarque, Tom Jobim, Secos e Molhados e Mutantes, em uma mistura de canto e teatro. Em 08 de março do mesmo ano, participou com outros musicistas, dançarinos e artistas do projeto “ Arte Mulher” no Teatro Pyguá do Martim Cererê.
No ano de 2000, realizou o projeto “Brasil Mostra tua Cara”, no Chopp 10. Misturando samba, MPB e rock com o intuito de discutir temas sociais, como a desigualdade social, os diversos preconceitos, a própria miscigenação e valores de nossa cultura. O projeto contou com o cenário de Pirandello (artista plástico e ilustrador). Neste mesmo ano apresentou o show “Espelho meu”, usando uma linguagem romântica e ousada no Teatro Martim Cererê, com cenários de Gleu Vargas e participação da poetisa Patrícia Pires.
Como atriz, Rainy Ághata, também revelou seu talento em peças teatrais em: “Revolta dos Orgãos” e “Eles não usam Black Tie. Como D. Benta do Sítio do Pica Pau Amarelo foi destaque no projeto de Angelo Lima , junção do teatro com o circo. E ainda protagonizou o filme “ A Semetinha “ de Ubirajara Cosme.
No final de 2001 gravou seu primeiro CD com 14 faixas, percorrendo MPB, samba, bossa nova e blues. Com seu jeito ousado e criativo Rainy Ághata focou os temas sociais, mas também deu espaço às músicas românticas. O CD foi gravado com fomento da Lei Municipal de Incentivo à Cultura. Com concepções acústicas e uma linguagem moderna, o CD tem algumas composições próprias e outras em parceria com João Alberto (Vou à luta, vou em frente e Álbum de retrato) e com Arnaldo Freire (Chega de ilusões). Possui duas regravações de Ary Barroso (Falta um zero no meu ordenado) e Gonzaguinha (Comportamento Geral). Fazem parte deste trabalho também, compositores goianos como Bororó e Carlos Ribeiro, Gustavo Veiga e Carlos Brandão, Nilton Rabello e Nars Chaul, Cláudio Vespar, Tião Cláudio, Elielson e Valéria Costa. A direção musical é de Rainy Ághata e João Alberto.
Realizou o show “Verso e Canto”, no Bar e Wisqueria Astha com o violonista João Luís e a participação especial da poetisa Patricia Pires. Fez o show “Arte sem preconceito”, na boate Jump, com o violonista João Luis e a participação do gaitista Paulo Moraes. Acompanhada pelo violonista João Luis, a cantora usou e abusou de sua voz no show “Primavera encanto”, com participação especial do bailarino Charles Silva, dançando e interpretando com a cantora, Paulo Moraes teve participação especial na gaita na musica sua e de Arnaldo Freire, “Chega de ilusões”.
No inicio de 2002, fez shows no Bar Alternativo e Beltz Beer. No mesmo ano, foi para Barcelona-Espanha, onde realizou shows em bares, pub´s, teatros e participou do Festival Acústic.
No ano de 2003 retornou ao Brasil, com apresentação em bares e festas. Produziu a exposição fotográfica de “cortiço: Aurora”, de Vinicius de Castro e concluiu o curso oferecido pela Secretaria de Cultura “Agentes Culturais”, reconhecido pelo MEC.
No período de 2006 a 2010 realizou shows em bares e festas particulares.
Até os dias atuais suas músicas tocam nos rádios, EXECUTIVA e RBC.